quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

PENTÁGONO: 11 DE SETEMBRO

Uma das várias teorias conspiratórias sobre o 11 DE SETEMBRO DE 2001 é que o Pentágono, quartel-general das Forças Armadas americanas, não foi atingido por um Boeing 757, como divulgado, mas sim por um carro-bomba. A principal evidência apontada pelos conspirólogos é que: um avião de 100 toneladas, voando a 400 quilômetros por hora, teria feito muito mais estrago no edifício - que teve apenas um dos cinco lados danificado. Além disso, onde estariam os pedaços da fuselagem do Boeing, nunca mostrados na televisão ou nos jornais?
De fato, naquela manhã tumultuada, a agência de notícias Associated Press chegou a informar que o prédio havia sido atingido por um caminhão cheio de explosivos. Logo depois a AP corrigiu a informação e divulgou a versão oficial do governo. Ser atingido por um avião ou um caminhão cheio de bombas talvez não faça muita diferença se você é a vitima, mas faz bastante se você é o governo.
A "hipótese carro-bomba" demonstraria que os ESTADOS UNIDOS são muito mais vulneráveis do que a Casa Branca ousaria admitir.
A administração Bush desmente a teoria do carro-bomba e afirma que o Pentágono foi atingido por um avião. Lembre-se: eles não disseram a verdade sobre a falência da Enron. Nem sobre o arsenal
químico de Saddam Hussein.

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